Cap.12 de Amor & Esperança

 No hospital.

–O senhor já pode entrar. –Diz a secretaria

–Obrigado. –Diz Fernando

–Oi Lídia vamos para nossa operação? –Pergunta Fernando.

–Deixa eu ver, que tal nós desligarmos o aparelho? –Pergunta Fernando.

–O senhor não tem autorização para entrar aqui. –Diz o segurança

–Nenhum segurança de merda vai me dizer oque fazer.

–Desacato, sai dai agora!

–Não vou sair oque você vai fazer é só um segurança que não faz nada.

–Estou pedindo com educação, não me faça partir para ignorância,

–A to cheio de medo.

 O segurança saca uma pistola.

–Se não vai sair por bem vai sair por mau.

–Vamos atira.

–Não vou atirar tenho uma coisa especial para você.

–Uma arma de choque?

–Acertou uma arma de choque.

 O segurança da um tiro no Fernando e erra, e o tiro vai para Lídia.

–Oque você fez.

–Me desculpe rapaz, foi sem querer.

–Se ela morrer eu juro que eu te mato.

–Agora se retire rapaz antes que aconteça coisa pior.

–Eu não vou sair me tire à força.

–Tabom, chamando todas as unidades, individuo fora de ordem desacatando a autoridade.

–Tabom eu saiu, não precisa fazer isso, podia ter pedido com educação.

–Saia agora.

 No hotel.

–Você vai embora porque não aguenta ouvir a verdade que a Lídia é melhor do que você em tudo. –Diz Augusto.

–Chega a Lídia vai pagar por tudo que fez comigo. –Disse Marilia.

–Você não vai fazer ninguém pagar, você é ridícula, fica fazendo esse seu draminha enquanto a Lídia está no hospital internada. –Diz Augusto.

–A culpa não é minha se ela está internada eu já disse, eu não fiz nada.

–A não então quem foi?

–Eu não sei.

–A é e que foi a ultima que saio da casa da Lídia?

–Não sei.

–Foi você a única que esteve lá e disse que estava tudo bem foi você.

–Eu já disse não fiz nada.

–Você é uma falsa.

–Não sou não, eu nunca quis que isso acontecesse, eu só queria ficar junto de vocês meu amores.

–Você não presta você não tem caráter, você é uma imprestável.

–Chega!

–Chega digo eu.

–Eu disse chega não vou ficar aturando babaquice de ficante, eu não quero mais saber de nada.

–A mais eu quero.

 Augusto pega Marilia pelo pescoço.

–Diga você a incriminou?

–Não já disse que não fiz nada acredita em mim.

–Então Tabom não tem medo de morrer sufocada, pois terá medo de ser baleada.

 Augusto saca uma arma.

–Você não sabe usar isso, não faça nenhuma besteira.

–Já era eu vou atirar ai nós ficamos quites.

 Augusto atira.