Mariana sai com Georg e Anna fica sozinha em
casa.
–Anna! –Chegou Mark de surpresa que entrou
pela janela.
–O que você tá fazendo aqui? –Perguntou Anna.
–Vem comigo, eu preciso te mostrar uma coisa!
Mark leva Anna para a escola, onde tem muitos
segredos escondidos.
–O que agente está fazendo aqui na escola?
–Perguntou Anna.
–Eu ouvi gritos no banheiro feminino, mas eu
não entrei por que tive medo. –Disse Mark.
–Você acha que...?
–Acho, vamos entrar juntos.
–Meu Deus do céu é a Elie! –Gritou Anna
assustada.
–Por favor, me ajudem! Eu estou sangrando
muito. –Pediu Elie desesperada.
–Temos que leva-la para o hospital
rapidamente. –Disse Mark.
–É verdade vamos! –Falou Anna um pouco
desconfiada do ex-namorado.
No hospital, o médico examina Elie e
identifica uma facada que causou uma intensa hemorragia interna.
–Vamos ter que opera-la para conter a
hemorragia. –Disse o médico.
–Espera doutor, antes de você leva-la para a
sala de cirurgia eu tenho uma pergunta para ela. –Disse Anna.
–Tudo bem só não demore.
Anna faz a pergunta que não quer calar a Elie.
–Você viu quem te esfaqueou Elie? Por favor me
diz quem está por trás daquela máscara! –Disse Anna.
–Eu vi sim e é ninguém mais ninguém menos
que... –Elie desmaia e é levada rapidamente para a sala de cirurgia.
–Eu não aguento mais ficar nessa curiosidade!
–Estamos á um passo de descobrir quem está por
trás desses assassinatos Anna! –Disse Mark.
–Pode ser, mas eu acho que sei quem é O
Assassino.
–Quem é então?
–Você!
–O que?
–É isso mesmo que você ouviu, depois de
transar com a Sophie você resolveu mata-la, mas não se contendo tentou matar a Elie
só que como deu errado você veio atrás de mim para bancar a vítima que viu a
menina ser esfaqueada no banheiro.
–Isso que você está dizendo é muito grave,
você não pode me acusar sem provas!
–Provas? Tem prova maior do que a sua cara de
pau? Mark eu tenho medo de você!
–Medo de mim?
–É medo sim, por que o meu ex-namorado é um
assassino psicopata que pode me matar.
–Dessa vez você me deixou com muita raiva! –Mark
puxa Anna pelo braço.
–Me larga seu psicopata! Pra onde você está me
levando?
–Espera pra ver.
Mark revela a Anna um segredo que ele guardou
a sete chaves durante anos.
–Não é possível! –Disse Anna desorientada.
–E agora você acredita que eu não sou O
Assassino? –Perguntou Mark.
–Mas é claro.
–Agora você sabe o que é ser o garoto popular
da escola.
–Mark por que você nunca me mostrou esse
jornal?
–Por que eu não conseguia antes eu não tinha
superado a dor, mas agora sim, agora eu posso consigo mostrar para alguém.
–Eu nunca imaginei que seus pais tivessem sido
assassinados pelo Killer Black.
–Bom agora você sabe o porquê de eu ter vindo
para Nova York.
–Eu sinto muito.
–Não sinta, eu nunca vou superar, mas me vingar
desse monstro eu vou.
Flávio procura um jeito de tornar os
assassinatos mais reais.
–Eu vou descobrir quem está por trás daquela
máscara, e quando eu descobrir, O Assassino vai se tornar uma série de terror e
eu vou ser o protagonista.
Em casa Susan recebe a notícia da facada de
Elie e a carta.
–Mais que brincadeira sem graça é essa! –Disse
Susan.
–Essa é a brincadeira que você escolheu a
trinta e dois anos atrás Susan White. –O Assassino apareceu na frente de Susan.
–Você não vai fazer o mesmo que fez com os
meus pais!
–Claro que não, afinal eu não os matei.
–Como assim?
–Quem matou os seus pais foi o meu antecessor,
e o meu sucessor vai ser você!
–Do que você está falando.
–Disso! –Killer Black mostra para Susan fotos
da próxima vítima.
–Mas essa é a...?
–A sua irmã!
–Você não vai fazer nada com ela!
–E quem vai me impedir?
–Eu! –Susan empurra O Assassino da escada, mas
ele levanta e foge.
Luci vai até a delegacia registrar uma
ocorrência.
–Delegado o meu marido saiu para comprar pão e
até agora não voltou! –Disse Luci.
–Ele sumiu faz quanto tempo? –Perguntou o
delegado.
–Faz duas horas.
–Não podemos registrar nenhuma queixa agora!
–Como não? Ah uma série de assassinatos
ocorrendo na cidade e o senhor não pode registrar queixa? Pelo amor de Deus
delegado procure o meu marido!
–Sinto muito dona Luci, mas só posso começar
as buscas em vinte e quatro horas.
–Não vou esperar esse tempo todo, eu mesma vou
atrás do meu marido!
Susi chega desesperada na casa de sua irmã.
–Anna onde está a sua mãe? –Perguntou Susi.
–Ela saiu para um encontro e só volta amanhã,
mas por quê? –Perguntou Anna.
–É uma armadilha, O Assassino vai mata-la!
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