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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cap. 9 de Amor & Esperança

 Fernando aponta um revolver para Lídia.
–E agora vai confiar em mim?
–Não precisa ser assim. –Disse Lídia
–Precisava era o único jeito de você presta a atenção em mim. –Disse Fernando
–Mas por quê?
–Você acha que só você sofre e é a única que as coisas não dá certo, mas não é verdade, você não vê o lado dos outros.
–Isso não é verdade, e quando eu pensava nos outros e eles me tratavam do mesmo jeito de que faz diferença?
–As pessoas também têm sentimentos mãe.
–Oque você quer dizer, falando as pessoas?
–Que você não é humana você mente demais tenta matar as pessoas eu tenho nojo de ser seu filho.
–Você não pode dizer isso eu sou sua mãe.
–Tem razão é uma pena eu ser filho de um monstro.
–Oque quer dizer que eu tinha que ser a perfeitinha é?
–É você não dá valor a nada, não aguento mais.
–Chega! Quer saber você também não é o filho dos sonhos.
–A é assim quanta falta de maturidade.
–Cala a sua boca e sobe pro seu quarto.
–Pera ai quem tá com a arma aqui?
 Lídia olha para seu filho com uma cara de nojo.
–Meu filho oque você se tornou?
–Uma pessoa racional bem diferente de você.
–Racional?
–É.
–Uma pessoa racional conversa com sua mãe usando um revolver?
–Olha só eu acho melhor você não fica ai se achando com esse revolver não porque nem atira você sabe.
–É, mas aprendi a fazer coisas que nem você imagina.
–Aprendeu? Como assim? Viveu com marginais?
–Não é preciso viver com marginais para saber usar uma arma, além do mais você não me disse a verdade oque aconteceu, vai diz a verdade.
–Não vou dizer, eu não tenho medo de arma vai atira.
–Esta me desafiando? Cuidado porque eu posso apertar o gatilho em.
–Sei que você não vai fazer isso.
–Quem garante?
–Filho vamos nos acalmar não precisa fazer isso.
–Precisa porque é o único jeito de você me contar agora começa a falar.
–Eu me recuso a fazer isso.
–Então você não me deixa escolha.
–Tabom eu vou falar.
–Agora tá melhor.
–Se lembra quando eu disse que a Rafaela não era minha filha?
–Lembro, por que é mentira?
–Não é verdade, mas eu quero te contar de quem ela é filha.
–Então vamos conte.
–Ela é filha de minha irmã Marilia.
–Por que nunca falou dela?
–Porque não precisava e não tinha necessidade.
–Tá continua.
–Então nós sempre fomos uma ligada a outra, mas eu cansei de ter que dividir tudo com ela e foi ai que começamos a brigar.
–Mas por quais motivos vocês brigavam?
–Por mesmo que você nasceu o Augusto.
–Pra começar o Augusto é mesmo meu pai?
–Sim, claro em relação a isso eu não menti, então voltando, eu e Marilia começamos a discutir por qualquer coisa que acontecia, por isso desconfiava que seu pai tinha outra.
–Porque você sabia que ela ia voltar.
–Não ela não voltaria, eu a matei queimada, mas não deu certo.
–Então você estava disposta a tudo para ficar com meu pai?
–Sim, até matar a Marilia, que foi oque eu fiz e acreditava que tinha dado certo, mas não foi como eu planejava, ela não morreu e voltou para me atormentar.
–Chega mãe para não preciso mais ouvir para te mandar para cadeia.
–Mas oque?
–Eu precisava de provas para colocar a senhora na cadeia.
–Mas porque filho?
–Você vai entender um dia.
–Dona Lídia a senhora está presa– Diz o delegado
 No hotel.
–Mas cadê a Lídia amor? –Perguntou Augusto
–Neste momento ela vai para um lugar feliz.
–Que lugar mãe? –Perguntou Rafaela
–Não sei.
  Na casa de Lídia.
–Não delegado tem um mal entendido.
–Não tem não a senhora vai ser presa por homicídio.
 Lídia corre e se solta, e o policial da um tiro.
–Mãe! –Diz Fernando.

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