Páginas

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Cap. 13 de Amor & Esperança

Augusto saca uma arma.
–Você não sabe usar isso, não faça nenhuma besteira.
–Já era eu vou atirar ai nós ficamos quites.
 Augusto atira.
–Você não devia ter atirado. –Diz Marilia
–Sorte sua que a arma está descarregada. –Diz Augusto
–Pois é a sua arma está a minha não.
–Oque você está querendo dizer com isso?
–Que se você estava disposto a me matar eu também estou disposto a te matar, e vou avisar a minha arma não está descarregada, até nosso próximo encontro Augusto.
–Você não vai mais escapar quando eu te pegar vou lhe entregar a policia Marilia.

–Disse certo quando você me pegar, adeus.
–Pai onde a minha mãe está indo? –Pergunta Rafaela.
–Está fugindo porque é uma covarde. Diz Augusto.
–Mais papai ela é sua mulher como pode falar assim dela?
–Ela é uma falsa, Rafaela.
–É tem razão.
–É melhor eu ir visitar a Lídia no hospital.
–Eu vou com você, espera um pouquinho que vou me arrumar.
 No hospital.
–Queremos ver a Lídia. –Disse Augusto
–Esperem vou ver se ela pode receber visitas. –Disse a secretaria
–Espera ai oque o Fernando está fazendo ali com aqueles seguranças? –Pergunta Rafaela.
–Não sei vou ver oque está acontecendo. –Disse Augusto.
–Senhor oque foi? Algum problema? –Pergunta o segurança
–Sim esse ai é meu filho. –Responde Augusto.
–A se ele é seu filho a dona Lídia deve ser sua mulher não é?
–Sim, mas porque ele está aí?
–Bem ele foi pego querendo desligar os aparelhos da dona Lídia.
–Fernando como você teve a coragem de fazer isso com a própria mãe.
–Não fui eu pai eu não fiz nada.
–Então está dizendo que o segurança está mentindo
–Não estou dizendo que foi um mal entendido.
–Pare de mentir você queria matar a sua própria mãe.
–Não pai, eu só queria visitar ela, mas apareceu esse segurança e nós discutimos e ele colocou a culpa em mim.
–Tabom, então devo confiar no meu filho que recém conheci ou num segurança que trabalha aqui há anos.
–Ne mim pai eu sou seu filho.
–Meu filho não tentaria matar a própria mãe.
–Se eu quisesse mesmo matar ela eu já teria matado.
–Quem garante?
–Mas pai tem certeza que não vai confiar em mim.
–Tenho.
–Então tem razão você não é meu pai.
–Não?
–Meu pai acabou de morrer.
–Ele não morreu e está na sua frente dizendo que não confia em você.
–Então é assim?
–É sim.
–Pare vocês dois, a Lídia está quase morrendo e vocês não dão a mínima ficam ai discutindo fazendo vergonha, pois pra mim isso é criancice. –Diz Rafaela.
–Quer saber eu não devia discutir com uma pessoa que não acredita em mim. –Diz Fernando.
–Chega, você é um insolente que fica ai de bobeirinha.
–Senhor Augusto? –Pergunto o médico.
–Sim. –Responde Augusto.
–Sua mulher entrou em coma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário