Augusto
saca uma arma.
–Você
não sabe usar isso, não faça nenhuma besteira.
–Já
era eu vou atirar ai nós ficamos quites.
Augusto atira.
–Você
não devia ter atirado. –Diz Marilia
–Sorte
sua que a arma está descarregada. –Diz Augusto
–Pois
é a sua arma está a minha não.
–Oque
você está querendo dizer com isso?
–Que
se você estava disposto a me matar eu também estou disposto a te matar, e vou
avisar a minha arma não está descarregada, até nosso próximo encontro Augusto.
–Você
não vai mais escapar quando eu te pegar vou lhe entregar a policia Marilia.
–Disse
certo quando você me pegar, adeus.
–Pai
onde a minha mãe está indo? –Pergunta Rafaela.
–Está
fugindo porque é uma covarde. Diz Augusto.
–Mais
papai ela é sua mulher como pode falar assim dela?
–Ela é uma falsa, Rafaela.
–Ela é uma falsa, Rafaela.
–É
tem razão.
–É
melhor eu ir visitar a Lídia no hospital.
–Eu
vou com você, espera um pouquinho que vou me arrumar.
No hospital.
–Queremos
ver a Lídia. –Disse Augusto
–Esperem
vou ver se ela pode receber visitas. –Disse a secretaria
–Espera
ai oque o Fernando está fazendo ali com aqueles seguranças? –Pergunta Rafaela.
–Não
sei vou ver oque está acontecendo. –Disse Augusto.
–Senhor
oque foi? Algum problema? –Pergunta o segurança
–Sim
esse ai é meu filho. –Responde Augusto.
–A
se ele é seu filho a dona Lídia deve ser sua mulher não é?
–Sim,
mas porque ele está aí?
–Bem
ele foi pego querendo desligar os aparelhos da dona Lídia.
–Fernando
como você teve a coragem de fazer isso com a própria mãe.
–Não
fui eu pai eu não fiz nada.
–Então
está dizendo que o segurança está mentindo
–Não
estou dizendo que foi um mal entendido.
–Pare
de mentir você queria matar a sua própria mãe.
–Não
pai, eu só queria visitar ela, mas apareceu esse segurança e nós discutimos e
ele colocou a culpa em mim.
–Tabom,
então devo confiar no meu filho que recém conheci ou num segurança que trabalha
aqui há anos.
–Ne
mim pai eu sou seu filho.
–Meu
filho não tentaria matar a própria mãe.
–Se
eu quisesse mesmo matar ela eu já teria matado.
–Quem
garante?
–Mas
pai tem certeza que não vai confiar em mim.
–Tenho.
–Então
tem razão você não é meu pai.
–Não?
–Meu
pai acabou de morrer.
–Ele
não morreu e está na sua frente dizendo que não confia em você.
–Então
é assim?
–É
sim.
–Pare
vocês dois, a Lídia está quase morrendo e vocês não dão a mínima ficam ai
discutindo fazendo vergonha, pois pra mim isso é criancice. –Diz Rafaela.
–Quer
saber eu não devia discutir com uma pessoa que não acredita em mim. –Diz
Fernando.
–Chega,
você é um insolente que fica ai de bobeirinha.
–Senhor
Augusto? –Pergunto o médico.
–Sim.
–Responde Augusto.
–Sua
mulher entrou em coma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário