Na casa de Lídia.
–Não
delegado tem um mal entendido.
–Não
tem não a senhora vai ser presa por homicídio.
Lídia corre e se solta, e o policial da um
tiro.
–Mãe!
–Diz Fernando.
–Os
paramédicos já estão vindo. –Diz o delegado
–Oque
você fez!
–Nada
ninguém mandou ela correr.
–Ela
é minha mãe seu cretino.
–Desacato
a autoridade.
–Dane-se
o desacato.
–Cala
a boca porque senão te levo junto.
–Não
calo não, você é um delegado de merda.
–Olha
vou desconsiderar sua opinião.
–Que
ótimo.
–Podem
levar pessoal.
–Eu
vou também delegado.
–Ótimo
vá de ônibus.
–Oque?
–Isso
mesmo que você ouviu.
–Doutor
qual a situação da minha mãe? –Perguntou Fernando.
–Bem
está instável. –Diz o médico.
–Quando
ela vai ficar boa?
–Daqui
a 2 3 meses.
–Mas
oque?
–Devido
o tiro que acertou o abdômen perto do pâncreas fica meio difícil tem riscos de
deixar sequelas ou de a bala ficar alojada.
–Eu
vou denunciar todo mundo o delegado, os policias e não vou deixar isso passar.
–Bem
isso é problema seu, eu sou só o médico.
–Obrigado
doutor.
–Só
faço meu trabalho.
No hotel.
–Mãe
tem certeza que a Lídia está bem? –Pergunta Rafaela.
–Claro
Rafaela ela tá sim. –Diz Marilia.
–Porque
minha filha está com saudades dela? –Perguntou Marilia
–Não
mãe ela é só uma desconhecida. –Diz Rafaela.
–Ata.
–Diz Marilia
–Ela
não é uma desconhecida, ela te criou. –Diz Augusto.
–Pra
mim ela é. –Disse Rafaela.
–Deixa
a menina com a opinião dela, cada um com a sua, se ela prefere essa deixa
assim.
No Hospital.
–Recepcionista
a cirurgia já acabou? –Pergunta Fernando
–Não
acabou não, mas se o senhor quiser ir embora descansar amanhã talvez se ela
estiver melhor ela poderá receber visitas, ai eu ligo pro senhor.
–Não
eu irei passar a noite aqui.
Fernando liga para Augusto.
–Alô.
–Disse Augusto.
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