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terça-feira, 22 de maio de 2012

Primeiro Capítulo de O Assassino



C
ansas, Estados Unidos, 1980, Susan White é uma menininha de seis anos que mora com seus pais Loren e Carlton, os três fazem parte de uma sociedade calma e tranquila do Cansas. Susan é irmã de Mariana, uma menina de cinco anos que mora em Nova Iorque com seus tios.
 –Susi vem ajudar a mamãe meu amor. –Pediu Loren
 –To cansada mamãe. –Disse Susan.
 –Se você ajudar a sua mãe, no fim de semana agente vai para Manhattan visitar a sua irmã. –Disse Carl.
 –Tá bom papai eu ajudo a mamãe, mas só se o fim de semana vier bem rapidinho, eu quero apertar a minha irmãzinha.
 –Ele vai vir rápido minha filha, agora vem ajudar a mamãe. –Disse Loren.
 Faz cinco anos que um boato gira em torno da cidade, os moradores dizem que uma série de assassinatos aconteceu e que O Assassino ainda pode estar vivo.
 –Ele matou a minha filha e vai matar todos nós, o Killer Black vai voltar e vocês vão me ouvir. –Disse Luci, uma senhora que é chamada de louca pelos moradores.
 –Não liga não, ela é louca. –Disse o delegado.
 –Vocês vão se arrepender amargamente por não terem acreditado em mim.
 –Vamos embora Luci, deixa eles pra lá. –Disse o marido de Luci.
 –Eles vão me ouvir quando O Assassino voltar, todos vocês estão jurados de morte!

 Loren vai para o centro da cidade comprar roupas novas para sair com seu marido hoje anoite.
 –Posso ajudar senhora? –Perguntou a vendedora.
 –Claro que pode, eu gostaria de comprar uma roupa bem bonita, eu e o meu marido vamos sair hoje á noite e eu quero estar deslumbrante. –Disse Loren.
 –Qual é a ocasião?
 –Vamos para o melhor bar da cidade, é o nosso aniversário de casamento.
 –Aniversário de casamento em um bar? –A vendedora olhou Loren com um olhar preconceituoso.
 –É sim, por que essa cara? Você está passando mal?
 –Não senhora, é que eu nunca vi um aniversário de casamento em um bar.
 –Olha só você está aqui pra me ajudar a escolher uma roupa e não para dar palpites na minha vida.
 –Me desculpe.
 Carl liga para a babá e ela aceita ficar com Susan enquanto eles saem.
 –Mary você pode cuidar da minha filha enquanto eu e a Loren saímos para comemorar nosso aniversário de casamento? –Perguntou Carl.
 –Mas é claro, quem não iria querer ficar com a fofura da Susi o restante da noite? Essa menina é um doce doutor Carlton. –Disse Mary.
 –Obrigado Mary, você é a melhor babá dessa cidade.
 –Que nada, o senhor que é um ótimo patrão.
 Loren e Carl se arrumam e Susan pede para os pais não irem.
 –Mamãe fica, por favor? Deixa o papai fazer aquele brigadeiro gostoso e agente come, fica mamãe. –Pediu Susan.
 –Para de fazer essa carinha Susi, a mamãe e o papai não vai demorar nada. –Disse Loren.
 –Papai, por favor.
 –Susi a Mary vai ficar aqui com você, e eu e a sua mãe não vamos demorar. –Disse Carlton.
 –Ah é então eu não vou dar beijinho de despedida em ninguém.
 –Então eu e o seu pai não vamos trazer aquela barra de chocolate que você ama minha filha. –Disse Loren.
 –Quem quer beijinho de despedida? –Perguntou Susan.
 Susan dorme e seus pais ficam até tarde no bar comemorando o aniversário de casamento.
 –Meu amor já tá tarde, vamos embora. –Disse Loren.
 –É verdade, o relógio já bateu meia-noite.
 Em casa Luci, a senhora que é chamada de louca pelos moradores, tem um mau pressentimento.
 –Ele está voltando Tião, O Assassino está voltando. –Disse Luci.
 –Esquece isso e vai dormir mulher. –Disse Tião.
 –Eu nunca vou esquecer o que ele fez com a nossa filha, esse monstro merece morrer com a faca que ele mata as pessoas!
 Loren olha para trás e vê uma sombra, mas ela ignora o susto.
 –Corre Loren! –Grita Carl que foi esfaqueado nas costas.
 –Socorro! Alguém me ajuda! Socorro! –Loren Tropeça e cai.
 –Adeus Loren White. –O Assassino esfaqueia Loren.                             

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