Capítulo 4 de O Assassino

 Pedro e Susi voltam para casa, mas se surpreendem ao verem uma sombra.

 –Corre Pedro O Assassino está aqui! –Gritou Susi.

 –Eu matei os seus pais há quinze anos e agora vou matar você! –Disse o Killer Black.

 –Não comigo aqui! –Disse Pedro

 Em casa Mary tem um mau pressentimento.

 –Tem alguma coisa acontecendo com a Susi, eu vou atrás dela. –Pensou Mary.

 Susi e Pedro correm muito para conseguirem despistar O Assassino e chegar a um lugar movimentado.

 –Você está em perigo Susi, temos que avisar a polícia que O Assassino está de volta. –Disse Pedro.

 –Não! –Disse Susi.

 –Por quê?

 –Eu não quero preocupar a Mary, e se ele voltar eu me viro, confie em mim.

 –Se ele voltar eu vou te proteger de todas as formas, eu te amo Susi e vou te amar até o último minuto.

 –Meu amor assim você me deixa sem graça.

 –Quando agente se apaixona, nada mais faz sentido só a pessoa amada.

 Mary chega e acaba com o clima romântico entre Susi e Pedro.

 –Isso tudo é lindo, mas já está na hora da Susan ir pra casa, se despeça menina e vamos embora. –Disse Mary.

 –Me deixa ficar mais um pouco. –Pediu Susan.

 –Não! Já são uma hora da manhã e seu aniversário já acabou se despeça e vamos menina.

 –Tá bom Mary.

 Antes de dormir, Susan ficou várias horas pensando no Pedro.

 –Você gosta dele de verdade não é? –Perguntou Mary.

 –Gosto sim, ele é o garoto que me provou que o amor existe. –Disse Susan.

 –Eu sei o que é isso, o amor...

 O Assassino volta a matar, logo no jornal da manhã é exibido um noticiário sobre duas mortes e que a próxima vítima seria a menina Susan White, já que o Killer Black deixou seu nome escrito no corpo de uma vítima.

 –Nós temos que ir embora o quanto anos Susi. –Disse Mary.

 –Não Mary, eu não vou sair daqui. –Disse Susan.

 –Você está jurada de morte menina, não podemos mais ficar no Cansas.

 –Mas e o Pedro?

 –Ele vai entender, temos que ir.

 –É tão injusto.

 –É claro que é injusto, somos mulheres nossa escolha nunca é fácil.

 Pedro e Susi se encontram pela última vez.

 –Eu vou embora. –Disse Susan.

 –Oque? –Perguntou Pedro.

 –O Assassino vai vir atrás de mim, eu estou jurado de morte, não posso ficar!

 –Mas e agente.

 –Eu sinto muito Pedro.

 –Susi esses assassinatos mexeram com você, você não pode deixar isso controlar a sua vida.

 –Não cabe você a mudar isso Pedro.

 –Tem razão só você pode mudar.

 –Me deixa em paz, eu vou embora.

 Em casa Susi se lembra de tudo o que passou com Pedro, do amor que sente por ele e da morte de seus pais, a menina muda de ideia e corre para encontrar o garoto.

 –Eu mudei de ideia Pedro